1. No texto original em hebraico de Isaías, capítulo 7:14, a palavra usada para se referir à mulher que seria mãe do Messias é “almah”, que ao pé da letra significa uma jovem que chegou à idade de se casar.
2. No Novo Testamento, com a tradução dessas palavras para a língua grega, houve uma alteração do sentido do termo para “virgem”, ou seja, uma interpretação mais especificada.
3. Seria essa doutrina, a do nascimento virginal de Cristo, uma adaptação errônea derivada de uma interpretação incoerente de uma versão traduzida de uma língua para a outra de maneira negligente? Ou realmente essa discrepância de uma versão com relação a outra não influência em nada o dogma acima citado?
André Francisco
Rabinos do tempo de Jesus utilizavam a tradução como sendo virgem. Ora! Não é desconhecido o esmero que os judeus têm com as traduções e com seu livro sagrado, não teriam utilizado um termo tão importante com uma tradução errônea. Se os raninos do tempo de Jesus queriam acabar com a doutrina cristã nascente, e teriam essa condição - tradução por jovem em idade de se casar - a teriam feito naquele tempo e tempos próximos mais a frente, porém, nunca mudaram.
ResponderExcluirSua análise não é errônea, é simplesmente errada, porém, não foi você quem a fez e sim um autorzinho de livros ditos científicos, mas que vemos facilmente não passam de especulações anticristãs.
Mas que postagenzinha mais mixuruca!!!! Só isso? KKKKKKKK!!!!!!!!
ResponderExcluirOlá, Sérgio. Essa é uma postagem para levantar uma hipótese para uma pesquisa científica importante, a da tradução e manutenção de textos em seu sentido exegético literal. Por isso ela é pequena e direta. Obrigado.
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